Euro cai para o menor nível desde 2022
Nesta semana, o Dólar apresentou uma movimentação de preços dentro de uma faixa limitada, já que o mercado manteve seu posicionamento inalterado, precificando três cortes de juros até o final de 2025 devido à falta de catalisadores.
Porém, hoje pela madrugada na sessão europeia, o Dólar recebeu forte demanda, impulsionado exclusivamente pelos fracos PMIs da Zona do Euro, com os fluxos no par EURUSD impactando outros mercados. O PMI de serviços colapsou e entrou em território de contração em vários países, como Alemanha e França.
No lado do Euro, as probabilidades de um corte de 50 bps em dezembro subiram de 26% para 63% após os resultados dos PMIs. Até o final de 2025, o mercado precifica um total de 142 bps de flexibilização.
Nesta semana, o Dólar apresentou uma movimentação de preços dentro de uma faixa limitada, já que o mercado manteve seu posicionamento inalterado, precificando três cortes de juros até o final de 2025 devido à falta de catalisadores.
Porém, hoje pela madrugada na sessão europeia, o Dólar recebeu forte demanda, impulsionado exclusivamente pelos fracos PMIs da Zona do Euro, com os fluxos no par EURUSD impactando outros mercados. O PMI de serviços colapsou e entrou em território de contração em vários países, como Alemanha e França.
No lado do Euro, as probabilidades de um corte de 50 bps em dezembro subiram de 26% para 63% após os resultados dos PMIs. Até o final de 2025, o mercado precifica um total de 142 bps de flexibilização.
Investidores de varejo compraram cerca de US$ 42 milhões em ações da MicroStrategy ($MSTR) na quarta-feira, registrando a maior compra diária já feita por esse grupo. Esse valor é aproximadamente 8 vezes a média diária de outubro.
Ao longo da semana, o varejo adquiriu um total de US$ 87 milhões em ações da empresa.
Esse movimento acompanha uma valorização histórica do Bitcoin, que impulsionou as ações do $MSTR para uma alta de cerca de 530% no acumulado do ano.
Nos primeiros três dias da semana, as ações subiram 39%, mas recuaram 16% na quinta-feira, destacando o apetite por risco entre investidores de varejo, agora em níveis recordes.
Ao longo da semana, o varejo adquiriu um total de US$ 87 milhões em ações da empresa.
Esse movimento acompanha uma valorização histórica do Bitcoin, que impulsionou as ações do $MSTR para uma alta de cerca de 530% no acumulado do ano.
Nos primeiros três dias da semana, as ações subiram 39%, mas recuaram 16% na quinta-feira, destacando o apetite por risco entre investidores de varejo, agora em níveis recordes.
A MicroStrategy superou a Nvidia como a ação com melhor desempenho no índice Russell 1000 nos últimos sete anos, alcançando um retorno impressionante de 3.420%. Esse desempenho reflete a estratégia da empresa de investir significativamente em Bitcoin, acumulando mais de 330.000 BTC, o que contribuiu para a valorização de suas ações.
Importante observar que as duas empresas apostam em tecnologias disruptivas, cada uma com seus méritos e desafios.
A Nvidia aposta na inteligência artificial, liderando em chips altamente demandados e com potencial de crescimento em setores como robótica e carros autônomos. Já a MicroStrategy é praticamente um "ETF de Bitcoin", vinculada ao crescimento do ativo e da adoção de finanças descentralizadas.
Nvidia é uma escolha mais diversificada e fundamentada, enquanto MicroStrategy oferece maior potencial especulativo, mas com riscos elevados. A decisão depende do seu perfil de risco e horizonte de investimento.
A Nvidia aposta na inteligência artificial, liderando em chips altamente demandados e com potencial de crescimento em setores como robótica e carros autônomos. Já a MicroStrategy é praticamente um "ETF de Bitcoin", vinculada ao crescimento do ativo e da adoção de finanças descentralizadas.
Nvidia é uma escolha mais diversificada e fundamentada, enquanto MicroStrategy oferece maior potencial especulativo, mas com riscos elevados. A decisão depende do seu perfil de risco e horizonte de investimento.
Wyllian Capucci
BITCOIN atingirá US$100.000...
Galera que votou em Antes do Natal quase venceu hoje... US$99.500,00, mas ainda tá rolando.
Era apenas uma questão de tempo até que a nomeação mais importante na administração de Trump fosse feita, onde foi escolhido nada mais nada menos do que o bilionário Scott Bessent para liderar o Departamento do Tesouro, encerrando dias de especulação depois que outros nomes surgiram como concorrentes do favorito relatado.
“Scott é amplamente respeitado como um dos principais investidores internacionais e estrategistas geopolíticos e econômicos do mundo.”
“Scott é amplamente respeitado como um dos principais investidores internacionais e estrategistas geopolíticos e econômicos do mundo.”
Bessent lidera o fundo de hedge macro Key Square e tem uma longa reputação como um forte gestor macro, tendo trabalhado também com Druckenmiller e Soros.
A visão macro de Bessent sobre as necessidades da economia dos EUA pode ser resumida com sua regra ''3-3-3'':
1) Reduzir o défice orçamental para 3% do PIB até 2028
2) Aumentar o crescimento do PIB para 3%
3) Produzir mais 3 milhões de barris de petróleo por dia
A visão macro de Bessent sobre as necessidades da economia dos EUA pode ser resumida com sua regra ''3-3-3'':
1) Reduzir o défice orçamental para 3% do PIB até 2028
2) Aumentar o crescimento do PIB para 3%
3) Produzir mais 3 milhões de barris de petróleo por dia
Bessent acredita que a globalização levou a uma desigualdade de riqueza insustentável nos EUA: enquanto os 50% mais ricos dos americanos desfrutam de enormes ganhos em seus ativos líquidos, os 50% mais pobres não participam da criação de riqueza e sofrem com o peso da dívida.
Para corrigir isso, Bessent quer aumentar o crescimento do PIB para 3% por meio da desregulamentação e de um crescimento mais inclusivo e orgânico. Na sua opinião, isso não requer déficits acima de 3%.
Em consonância com Musk, ele acredita que é possível racionalizar os gastos orçamentários dos EUA, reduzindo os déficits e, ao mesmo tempo, aumentar o PIB real em 3%.
Além disso, ele quer desenvolver a independência energética dos EUA bombeando 3 milhões de barris extras de petróleo por dia.
Para corrigir isso, Bessent quer aumentar o crescimento do PIB para 3% por meio da desregulamentação e de um crescimento mais inclusivo e orgânico. Na sua opinião, isso não requer déficits acima de 3%.
Em consonância com Musk, ele acredita que é possível racionalizar os gastos orçamentários dos EUA, reduzindo os déficits e, ao mesmo tempo, aumentar o PIB real em 3%.
Além disso, ele quer desenvolver a independência energética dos EUA bombeando 3 milhões de barris extras de petróleo por dia.
Uma das missões de Trump para Bessent será a de “evitar que os yields da curva e do dólar fiquem altos demais”.
As duas questões imediatas com as quais Bessent deverá enfrentar serão :
- evitar uma paralisação, já que o limite máximo da dívida nacional expirará em 1o de janeiro de 2025;
- e estender a Lei de Cortes de Impostos e Empregos da era Trump, que deve expirar no final do próximo ano.
- Mais importante, Bessent também será encarregado do trabalho delicado, se não conflitante, de defender as propostas comerciais de Trump, incluindo tarifas gerais, por um lado, mantendo a dívida e o déficit sob controle e evitando que os rendimentos dos títulos e o dólar subam muito alto, muito rápido, já que um aperto ainda mais rápido nas condições financeiras certamente colocará a economia dos EUA em recessão.
As duas questões imediatas com as quais Bessent deverá enfrentar serão :
- evitar uma paralisação, já que o limite máximo da dívida nacional expirará em 1o de janeiro de 2025;
- e estender a Lei de Cortes de Impostos e Empregos da era Trump, que deve expirar no final do próximo ano.
- Mais importante, Bessent também será encarregado do trabalho delicado, se não conflitante, de defender as propostas comerciais de Trump, incluindo tarifas gerais, por um lado, mantendo a dívida e o déficit sob controle e evitando que os rendimentos dos títulos e o dólar subam muito alto, muito rápido, já que um aperto ainda mais rápido nas condições financeiras certamente colocará a economia dos EUA em recessão.